Lembro-me de estar em Cabo Verde, na Cidade da Praia nos anos 90 e ver à porta da embaixada de Portugal, filas enormes que se formavam de véspera, para a obtenção dos vistos de entrada para este país. Calculo que noutros países africanos de expressão portuguesa acontecesse o mesmo.
É curioso ver agora, na actual conjuntura, como a situação se inverteu. É curioso ver à porta do Consulado de Angola, em Alcântara, filas intermináveis de pessoas que esperam a sua vez para obterem o visto para aquele país.
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