terça-feira, dezembro 29, 2009

FUI CANTAR AO CASINO DA FIGUEIRA.



FIXE... Bom p'ra mim. Era para ser a Rita Lobo, mas não foi.

Estava tudo mito bem... Até aparecer aquele marmanjo que destoa...

Um segurança lá da casa, com muitos maus modos, dedinho apontado, com ares de quem passou pela estação de serviço e engoliu ar, saiu-se com esta:

"Bem, já cá estão, mas não voltem nunca mais a entrar pela porta principal do Casino..."

Essa agora!

Deves estar a pensar que o Casino é teu, ó... (qualquer coisa que agora não me ocorre). Isso são maneiras de se dirigir às pessoas? Será preciso lembrar-te que o empregado aqui és tu? Eu não sou de certeza, ó cabelinho lambido por língua de vaca pastosa, enfiado numa fardinha vermelha ridícula.

Enfim, como diz e bem o meu amigo Humberto, este pessoal precisa mudar a atitude perante os músicos.

sexta-feira, dezembro 18, 2009

HEHEHE...








O PODER DA VÍRGULA

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode fazer desaparecer o seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.