terça-feira, dezembro 29, 2009

FUI CANTAR AO CASINO DA FIGUEIRA.



FIXE... Bom p'ra mim. Era para ser a Rita Lobo, mas não foi.

Estava tudo mito bem... Até aparecer aquele marmanjo que destoa...

Um segurança lá da casa, com muitos maus modos, dedinho apontado, com ares de quem passou pela estação de serviço e engoliu ar, saiu-se com esta:

"Bem, já cá estão, mas não voltem nunca mais a entrar pela porta principal do Casino..."

Essa agora!

Deves estar a pensar que o Casino é teu, ó... (qualquer coisa que agora não me ocorre). Isso são maneiras de se dirigir às pessoas? Será preciso lembrar-te que o empregado aqui és tu? Eu não sou de certeza, ó cabelinho lambido por língua de vaca pastosa, enfiado numa fardinha vermelha ridícula.

Enfim, como diz e bem o meu amigo Humberto, este pessoal precisa mudar a atitude perante os músicos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Mano Paló...

Tu também metes-te em cada uma?!

Com a subida ao nariz da mostarda picante que a cada dia aumenta de acidez por culpa de tretas como essa, consigo imaginar a resposta que daria a esse animal.
Talvez ficasse com o dedo partido devido à aproximação violenta de objecto maciço e pesado.

Enfim, temos que ser nós a chamar constantemente a atenção desses pobrezinhos à nossa real condição, infelizmente.

Mas enquanto há vida, há esperança(...quem disse isso...?).

Abraço.

Zé Afonso.