Chegando a casa, liguei maquinalmente o computador e o setup que tenho programado levou-me à página do sapo.cv.
Saltou-me à vista uma notícia onde a páginas tantas li "mas não se regista grande entusiasmo dos sanvicentinos em relação aos artistas convidados, talvez por muitos serem repetentes" (sic), isto em relação ao Festival da Baía das Gatas, edição de 2008.
Olha a surpresa!!!
O Festival da Baía das Gatas há muito se tornou uma gestão de interesses, dos artistas desta ou daquela empresa, dos que se insinuam nos meses anteriores no intuito de tentar convencer os organizadores de que é "de bom tom" incluirem este ou aquele artista e dos que "por favor" vão pedir à Câmara e aos responsáveis que os incluam na programação do ano em questão.
E estão os sanvicentinos com pouco entusiasmo, provavelmente por serem muitos dos artistas repetentes? Não me admiro.
Os Festivais caboverdianos há muito deixaram de ser uma festa popular.
Lembro-me do ano da graça de 1985, quando participei na 2ª edição do Baía das Gatas, festival esse desprovido de interesses, onde só contava o "passá sabe" e um fim-de-semana diferente, numa de fugir à programação enfadonha da TVEC (parece que neste aspecto as coisas não mudaram muito...)
Mas depois do Baía se ter tornado num "Festival Internacional" (ó que ma caboverdian já ê basof na mund), as coisas mudaram de figura.
Não sei porquê, mas neste momento passaram-me pela cabeça os meus amigos Djinho Barbosa, Quim di Pepita, Bau, Voginha, Dudu Araújo e outros que tais, enfim, malta que desde o início (e muito antes de Baías e outros afins) fazíamos as coisas pelo amor à camisola.
Lembrei-me deles e pensei que, se pudesse, havia de propor a estes amigos "vamos fazer uma serenata no fim-de-semana de lua cheia do mês de Agosto"...
Saltou-me à vista uma notícia onde a páginas tantas li "mas não se regista grande entusiasmo dos sanvicentinos em relação aos artistas convidados, talvez por muitos serem repetentes" (sic), isto em relação ao Festival da Baía das Gatas, edição de 2008.
Olha a surpresa!!!
O Festival da Baía das Gatas há muito se tornou uma gestão de interesses, dos artistas desta ou daquela empresa, dos que se insinuam nos meses anteriores no intuito de tentar convencer os organizadores de que é "de bom tom" incluirem este ou aquele artista e dos que "por favor" vão pedir à Câmara e aos responsáveis que os incluam na programação do ano em questão.
E estão os sanvicentinos com pouco entusiasmo, provavelmente por serem muitos dos artistas repetentes? Não me admiro.
Os Festivais caboverdianos há muito deixaram de ser uma festa popular.
Lembro-me do ano da graça de 1985, quando participei na 2ª edição do Baía das Gatas, festival esse desprovido de interesses, onde só contava o "passá sabe" e um fim-de-semana diferente, numa de fugir à programação enfadonha da TVEC (parece que neste aspecto as coisas não mudaram muito...)
Mas depois do Baía se ter tornado num "Festival Internacional" (ó que ma caboverdian já ê basof na mund), as coisas mudaram de figura.
Não sei porquê, mas neste momento passaram-me pela cabeça os meus amigos Djinho Barbosa, Quim di Pepita, Bau, Voginha, Dudu Araújo e outros que tais, enfim, malta que desde o início (e muito antes de Baías e outros afins) fazíamos as coisas pelo amor à camisola.
Lembrei-me deles e pensei que, se pudesse, havia de propor a estes amigos "vamos fazer uma serenata no fim-de-semana de lua cheia do mês de Agosto"...
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