TIRA-SE O ELEMENTO DA VULGARIDADE, MAS NÃO SE CONSEGUE TIRAR A VULGARIDADE DO ELEMENTO.
domingo, outubro 30, 2011
sábado, outubro 29, 2011
LUA COMPANHEIRA
É no raiar do dia que, quem está devotadamente ligado à madrugada e a tudo o que ela representa, sente o que lhe vai na alma, na mais pura verdade.
E é singularmente triste chegar à conclusão que a Lua, muitas vezes companheira da nossa solidão (já assim cantou o Poeta), não é afinal nossa fiel acompanhante, isso só porque, quem dedicamos tamanha devoção, não tem e não merece a aprovação da nossa Musa, dita vagabunda do espaço (também já cantado pelo Poeta).
Só nos resta pedir a Ti, Lua, que sejas suficientemente esclarecedora nas tuas indicações, cheias de novas luas crescentes, para que possamos entregar a outros marinheiros da madrugada, um bom porto de cheias marés, para que não tenham que passar pelos mesmos eclipses totais de escuridão por nós vividos e que não desejamos a quem queremos o mesmo bem que julgamos ser merecido a nós.
Paló
Luanda, 25/10/2011
E é singularmente triste chegar à conclusão que a Lua, muitas vezes companheira da nossa solidão (já assim cantou o Poeta), não é afinal nossa fiel acompanhante, isso só porque, quem dedicamos tamanha devoção, não tem e não merece a aprovação da nossa Musa, dita vagabunda do espaço (também já cantado pelo Poeta).
Só nos resta pedir a Ti, Lua, que sejas suficientemente esclarecedora nas tuas indicações, cheias de novas luas crescentes, para que possamos entregar a outros marinheiros da madrugada, um bom porto de cheias marés, para que não tenham que passar pelos mesmos eclipses totais de escuridão por nós vividos e que não desejamos a quem queremos o mesmo bem que julgamos ser merecido a nós.
Paló
Luanda, 25/10/2011
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