A análise e avaliação precipitada do comportamento dos outros, pelos nossos juízos de valor, pode levar a demonstrações dos mais terríveis preconceitos.
Karol Felgueiras
TIRA-SE O ELEMENTO DA VULGARIDADE, MAS NÃO SE CONSEGUE TIRAR A VULGARIDADE DO ELEMENTO.
domingo, janeiro 31, 2010
sexta-feira, janeiro 29, 2010
VIDA
Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei em me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
Já abracei para proteger, já dei gargalhadas quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, bati com a cabeça na parede muitas vezes!
Já chorei a ouvir música e a ver fotos, telefonei só para ouvir uma voz, apaixonei-me por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e...
tive medo de perder alguém especial (e perdi mesmo).
Mas vivi e ainda vivo!
Não passo pela vida…
Charles Chaplin
quinta-feira, janeiro 28, 2010
quarta-feira, janeiro 27, 2010
PALCO PORINCIPAL
quinta-feira, janeiro 21, 2010
ÓOÓ ... MARMELO!!!
Local: Discoteca do Porto;
Cena: Músico no palco; De repente entra a bófia à paisana para uma rusga. Calças de ganga, bonés I love NY virados para trás, grandes pistolões à cintura, instala-se a confusão...
A primeira medida de um Polícia: Vira-se para o músico e grita-lhe:
- Óóó... Marmelo!!! Tu! Para já, corta, shiu, pouco barulho!
E faz-lhe o gesto de uma faca a cortar-lhe a garganta.
Pois é, agora somos marmelos...
Cena: Músico no palco; De repente entra a bófia à paisana para uma rusga. Calças de ganga, bonés I love NY virados para trás, grandes pistolões à cintura, instala-se a confusão...
A primeira medida de um Polícia: Vira-se para o músico e grita-lhe:
- Óóó... Marmelo!!! Tu! Para já, corta, shiu, pouco barulho!
E faz-lhe o gesto de uma faca a cortar-lhe a garganta.
Pois é, agora somos marmelos...
terça-feira, janeiro 19, 2010
SOLIDÃO
Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... isto é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isso é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... isso é equilíbrio.
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida... isso é um princípio da natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... isso é circunstância.
Solidão é muito mais do que isto.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma ...
Francisco Buarque de Holanda
domingo, janeiro 17, 2010
segunda-feira, janeiro 04, 2010
2010 UM ANO DAQUELES...
Mais um ano. Mais um aniversário. Mais um desafio.
Mais projectos. Mais surpresas. Mais felicidades. Mais tristezas.
Mais uma Primavera, mais um Verão, mais um Outono e mais um Inverno.
Mais viagens, mais ir e voltar ou talvez mais um ir e ficar.
Mais suspiros, gargalhadas, lágrimas e dor.
Mais passados para lembrar e esquecer.
Enfim, mais um ano e, mais uma vez, o desejo e a esperança que seja melhor que o passado.
Mais projectos. Mais surpresas. Mais felicidades. Mais tristezas.
Mais uma Primavera, mais um Verão, mais um Outono e mais um Inverno.
Mais viagens, mais ir e voltar ou talvez mais um ir e ficar.
Mais suspiros, gargalhadas, lágrimas e dor.
Mais passados para lembrar e esquecer.
Enfim, mais um ano e, mais uma vez, o desejo e a esperança que seja melhor que o passado.
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